Publicado em Aventuras na História (Editora Abril) - Março 2009
http://historia.abril.com.br/cultura/lenda-platonica-481001.shtml
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O Código de Hamurabi
Por Ernani Fagundes
O turista desavisado que tem a oportunidade de passar
pela sala três do Departamento de Antiguidades Orientais
do Museu do Louvre, em Paris, talvez gaste poucos instantes
contemplando um monólito de pedra de dois metros e
meio de altura exposto naquela galeria. Está ali o Código
de Hamurabi esculpido há mais de três mil e setecentos
anos na Mesopotâmia, região geográfica entre os rios Tigre
e Eufrates (no atual Iraque), considerado pelos gregos e
romanos como o mais antigo da humanidade, mas datado
atualmente como posterior aos códigos de Ur Nammu
(2050 a.C.), Eshnunna (1930 a.C.) e Lipit-Ishtar (1870
a.C.), seus precursores em Direito na região. A rocha retirada
do Templo de Susa (atual Irã) durante a expedição
do francês Jacques de Morgan, em dezembro de 1901, foi
levada para o museu, onde suas três mil e seiscentas linhas
de escrita acádica cuneiforme distribuídas em 46 colunas
foram traduzidas pelo abade Jean-Vincent Scheil.
Em seu reinado, o idealizador do monólito, Hamurabi
(1810-1750 a.C.) conquistou diferentes povos – sumérios,
acadianos, caldeus e assírios –, formando o denominado
Primeiro Império Babilônico. O código reúne 281
leis, sendo 34 casos de pena de morte e 12 de mutilações
corporais guiadas pelo conceito “olho por olho, dente por
dente”, que condicionava o tamanho do castigo equivalente
ao tamanho do crime. Esta máxima ficou conhecida
como lei de talião (Lex Talionis) e consolidou as tradições
orais das tribos, passadas de geração em geração, em leis
escritas. Embora hoje repudiada por organismos de Direitos
Humanos, na época a Lex Talionis significou um avanço,
servindo para coibir os excessos da vingança pessoal
e para transferir a decisão de justiça dos chefes dos clãs
(tribos) – muitos deles rivais entre si – para um juiz que
ouvia testemunhas. Em seu discurso na pedra, o imperador
diz prevenir a opressão do fraco pelo forte e para que
seja feita justiça à viúva e ao órfão. E, de fato, além dos
casos de morte e roubo, o conjunto de leis regia diferentes
assuntos: falso testemunho, injúria, difamação, casamentos,
amparo de esposas e filhos, regras para a agricultura,
a pecuária, a navegação, a medicina, a solidez de casas e
diques de irrigação e normas para a cobrança de juros e
indenizações.
Exemplos significativos que entraram definitivamente
para a História do Direito:
se alguém arranca o olho a um outro,
se lhe deverá arrancar o olho.
se ele quebra o osso a um outro,
se lhe deverá quebrar o osso.
se alguém parte os dentes de um
outro, de igual condição, deverá
ter partidos os seus dentes.
se alguém acusa um outro, lhe
imputa um sortilégio, mas não pode
dar a prova disso, aquele que acusou
deverá ser morto.
se alguém abre o seu reservatório
d’água para irrigar, mas é negligente
e a água inunda o campo de seu vizinho,
ele deverá restituir o trigo conforme
o produzido pelo vizinho.
se alguém dá em depósito a um outro
prata, ouro ou outros objetos, deverá
mostrar a uma testemunha tudo o que
dá, fechar o seu contrato e em seguida
consignar em depósito.
se alguém difama uma mulher consagrada
ou a mulher de um homem livre e não pode
provar, se deverá arrastar esse homem
perante o juiz e tosquiar-lhe a fronte.
se a esposa de alguém é encontrada
em contato sexual com um outro, se
deverá amarrá-los e lançá-los n’água,
salvo se o marido perdoar a sua
mulher e o rei, o seu escravo.
Publicado em Indicador Jurídico - Outubro de 2009
http://www.indicadorjuridico.com.br/
O turista desavisado que tem a oportunidade de passar
pela sala três do Departamento de Antiguidades Orientais
do Museu do Louvre, em Paris, talvez gaste poucos instantes
contemplando um monólito de pedra de dois metros e
meio de altura exposto naquela galeria. Está ali o Código
de Hamurabi esculpido há mais de três mil e setecentos
anos na Mesopotâmia, região geográfica entre os rios Tigre
e Eufrates (no atual Iraque), considerado pelos gregos e
romanos como o mais antigo da humanidade, mas datado
atualmente como posterior aos códigos de Ur Nammu
(2050 a.C.), Eshnunna (1930 a.C.) e Lipit-Ishtar (1870
a.C.), seus precursores em Direito na região. A rocha retirada
do Templo de Susa (atual Irã) durante a expedição
do francês Jacques de Morgan, em dezembro de 1901, foi
levada para o museu, onde suas três mil e seiscentas linhas
de escrita acádica cuneiforme distribuídas em 46 colunas
foram traduzidas pelo abade Jean-Vincent Scheil.
Em seu reinado, o idealizador do monólito, Hamurabi
(1810-1750 a.C.) conquistou diferentes povos – sumérios,
acadianos, caldeus e assírios –, formando o denominado
Primeiro Império Babilônico. O código reúne 281
leis, sendo 34 casos de pena de morte e 12 de mutilações
corporais guiadas pelo conceito “olho por olho, dente por
dente”, que condicionava o tamanho do castigo equivalente
ao tamanho do crime. Esta máxima ficou conhecida
como lei de talião (Lex Talionis) e consolidou as tradições
orais das tribos, passadas de geração em geração, em leis
escritas. Embora hoje repudiada por organismos de Direitos
Humanos, na época a Lex Talionis significou um avanço,
servindo para coibir os excessos da vingança pessoal
e para transferir a decisão de justiça dos chefes dos clãs
(tribos) – muitos deles rivais entre si – para um juiz que
ouvia testemunhas. Em seu discurso na pedra, o imperador
diz prevenir a opressão do fraco pelo forte e para que
seja feita justiça à viúva e ao órfão. E, de fato, além dos
casos de morte e roubo, o conjunto de leis regia diferentes
assuntos: falso testemunho, injúria, difamação, casamentos,
amparo de esposas e filhos, regras para a agricultura,
a pecuária, a navegação, a medicina, a solidez de casas e
diques de irrigação e normas para a cobrança de juros e
indenizações.
Exemplos significativos que entraram definitivamente
para a História do Direito:
se alguém arranca o olho a um outro,
se lhe deverá arrancar o olho.
se ele quebra o osso a um outro,
se lhe deverá quebrar o osso.
se alguém parte os dentes de um
outro, de igual condição, deverá
ter partidos os seus dentes.
se alguém acusa um outro, lhe
imputa um sortilégio, mas não pode
dar a prova disso, aquele que acusou
deverá ser morto.
se alguém abre o seu reservatório
d’água para irrigar, mas é negligente
e a água inunda o campo de seu vizinho,
ele deverá restituir o trigo conforme
o produzido pelo vizinho.
se alguém dá em depósito a um outro
prata, ouro ou outros objetos, deverá
mostrar a uma testemunha tudo o que
dá, fechar o seu contrato e em seguida
consignar em depósito.
se alguém difama uma mulher consagrada
ou a mulher de um homem livre e não pode
provar, se deverá arrastar esse homem
perante o juiz e tosquiar-lhe a fronte.
se a esposa de alguém é encontrada
em contato sexual com um outro, se
deverá amarrá-los e lançá-los n’água,
salvo se o marido perdoar a sua
mulher e o rei, o seu escravo.
Publicado em Indicador Jurídico - Outubro de 2009
http://www.indicadorjuridico.com.br/
Super Interessante Guerra Fria já está nas bancas
A edição especial Guerra Fria, da Super Interessante (Editora Abril) chegou nas bancas em 25 de agosto de 2009.
Não deixem de ler meus dois trabalhos publicados:
O espião que queimava dinheiro (sobre o confronto CIA x KGB)
e O último tirano (sobre a queda do comunismo na Romênia).
Garanta seu exemplar na banca mais próxima. Até o próximo post.
Não deixem de ler meus dois trabalhos publicados:
O espião que queimava dinheiro (sobre o confronto CIA x KGB)
e O último tirano (sobre a queda do comunismo na Romênia).
Garanta seu exemplar na banca mais próxima. Até o próximo post.
Inscrições pré-colombianas do Parque Nacional do Jaú - AM
Inscrição (figura feminina) em pedra fotografada por Ernani Fagundes em sítio arqueológico localizado nas margens do Rio Negro no Parque Nacional do Jaú, no Amazonas. Os desenhos são anteriores à chegada dos portugueses e espanhóis na América.
Um convite para a imaginação. Qual o significado dos desenhos ?
O que representam esses petróglifos ?
Na foto, se olhar atentamente poderá perceber 4 petróglifos, acima da linha d'água do Rio Negro.
A representação do ser humano é um tema recorrente nesse sítio arqueológico na entrada do Parque Nacional do Jaú. Os traços na pedra são ao mesmo tempo, simples e marcantes.
Com a cheia do Rio Negro, a maior parte das inscrições em pedra estão submersas. A melhor época do ano para pesquisar essas gravuras rupestres é entre outubro e dezembro, no período da seca. Segundo a historiadora Manuela Carneiro da Cunha, autora do livro História dos Índios do Brasil (Companhia das Letras) há necessidade de exploração e estudos em pelo menos 4 sítios arqueológicos no Parque Nacional do Jaú, num raio de 6300 metros em linha reta. Outro sítio importante para estudos é o da Foz do Unini, 56 km de distância da Foz do Jaú. Mas antes de viajar para lá em busca de fotografias, é preciso uma autorização por escrito do IBAMA para visitar os locais, fechado para turistas.
Um convite para a imaginação. Qual o significado dos desenhos ?
O que representam esses petróglifos ?
Na foto, se olhar atentamente poderá perceber 4 petróglifos, acima da linha d'água do Rio Negro.
A representação do ser humano é um tema recorrente nesse sítio arqueológico na entrada do Parque Nacional do Jaú. Os traços na pedra são ao mesmo tempo, simples e marcantes.
Com a cheia do Rio Negro, a maior parte das inscrições em pedra estão submersas. A melhor época do ano para pesquisar essas gravuras rupestres é entre outubro e dezembro, no período da seca. Segundo a historiadora Manuela Carneiro da Cunha, autora do livro História dos Índios do Brasil (Companhia das Letras) há necessidade de exploração e estudos em pelo menos 4 sítios arqueológicos no Parque Nacional do Jaú, num raio de 6300 metros em linha reta. Outro sítio importante para estudos é o da Foz do Unini, 56 km de distância da Foz do Jaú. Mas antes de viajar para lá em busca de fotografias, é preciso uma autorização por escrito do IBAMA para visitar os locais, fechado para turistas.
No mocambo matriarcal
Publicado em Aventuras na História - Junho 2006 http://historia.abril.com.br/cotidiano/mocambo-matriarcal-434701.shtml
Napoleão Bonaparte e Hitler - Aliados no Mal
Publicado em Aventuras na História
http://historia.abril.com.br/gente/napoleao-bonaparte-hitler-aliados-mal-436272.shtml
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Judeus na Segunda Guerra
Publicado em Aventuras na História
http://historia.abril.com.br/cultura/judeus-segunda-guerra-frank-se-deram-bem-435504.shtml
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A mente dos nazistas
Publicado em Super Interessante
http://super.abril.com.br/cultura/mente-nazistas-446050.shtml
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Pirataria versão 2.0
Publicado em Aventuras na História - Março 2009
http://historia.abril.com.br/cotidiano/pirataria-versao-2-0-480698.shtml
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Como fazíamos sem mapas ?
Publicado em Aventuras na História - Fevereiro 2009
http://historia.abril.com.br/cotidiano/como-faziamos-mapas-479965.shtml
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Dom Pedro II e suas duas mulheres
Publicado em Aventuras na História - Janeiro de 2009 http://historia.abril.com.br/comportamento/dom-pedro-ii-suas-duas-mulheres-477787.shtml
Antibush
Publicado em Superinteressante
http://super.abril.com.br/superarquivo/2003/conteudo_124235.shtml
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Primeiras Cartas do Brasil: entre a fé e a aventura
Publicado em Aventuras na História - Agosto 2006
http://historia.abril.com.br/cultura/primeiras-cartas-brasil-fe-aventura-434765.shtml
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A falta e o excesso
Publicado em Aventuras na História - Março 2006.
http://historia.abril.com.br/economia/papel-baixa-cambio-discurso-historico-rui-barbosa-falta-excesso-434597.shtml
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Maria vai com as outras
Publicado em Aventuras na História - Novembro 2005
http://historia.abril.com.br/comportamento/maria-vai-com-as-outras-434364.shtml
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Luanda é Nossa
Publicado em Aventuras na História - Junho 2005
http://historia.abril.com.br/guerra/luanda-nossa-434220.shtml
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Brasil : ser ou não ser império
Publicado em Aventuras na História - Junho 2004
http://historia.abril.com.br/cotidiano/brasil-ser-ou-nao-ser-imperio-433687.shtml
http://historia.abril.com.br/cotidiano/brasil-ser-ou-nao-ser-imperio-433687.shtml
Descoberta bíblica
Publicado em Aventuras na História - Setembro 2008.
http://historia.abril.com.br/religiao/descoberta-biblica-gruta-sao-joao-batista-436296.shtml
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Tratado médico
Publicado em Aventuras na História - Agosto 2008.
http://historia.abril.com.br/cultura/tratado-medico-primeiro-estudo-brasil-436244.shtml
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Artistas em fuga: Franceses no trópico
Publicado em Aventuras na História - Julho 2008.
http://historia.abril.com.br/cultura/artistas-fuga-franceses-tropico-436093.shtml
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Nobres da terra
Publicado em Aventuras na História - Maio 2008
http://historia.abril.com.br/economia/nobres-terra-436003.shtml
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Revolução de 1924: A revolução esquecida
Publicado em Aventuras na História - Setembro 2007.
http://historia.abril.com.br/fatos/revolucao-1924-revolucao-esquecida-435538.shtml
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A Queda da Monarquia Francesa: Viva e morte ao rei
Publicado em Aventuras na História - Agosto 2007.
http://historia.abril.com.br/politica/queda-monarquia-francesa-viva-morte-ao-rei-435503.shtml
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Peixeira afiada: a história dos inimigos de Lampião
Copie o link abaixo e leio o original no site da revista Aventuras na História
http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/peixeira-afiada-historia-inimigos-lampiao-435439.shtml
Publicado em Aventuras na História - Julho 2007.
http://historia.abril.com.br/cultura/peixeira-afiada-historia-inimigos-lampiao-435439.shtml
http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/peixeira-afiada-historia-inimigos-lampiao-435439.shtml
Publicado em Aventuras na História - Julho 2007.
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Idade Média e suas conquistas
Publicado em Aventuras na História - Junho 2007
http://historia.abril.com.br/cotidiano/idade-media-suas-conquistas-435360.shtml
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Sem fantasias: a Revolução Americana
Publicado em Aventuras na História - Abril 2007.
http://historia.abril.com.br/cultura/fantasias-revolucao-americana-435152.shtml
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Torre de Babel portuguesa: a evolução do idioma
Publicado em Aventuras na História - Dezembro 2006
http://historia.abril.com.br/cultura/torre-babel-portuguesa-evolucao-idioma-434995.shtml
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Entrando numa fria
Publicado em Aventuras na História - Novembro 2006.
http://historia.abril.com.br/cultura/lancamentos-livros-434964.shtml
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Passeio no Campo
Publicado em Aventuras na História - Outubro 2006
http://historia.abril.com.br/cultura/imperio-vida-rural-brasil-gigantes-coracao-guerra-peloponeso-434871.shtml
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Escravos dos EUA: sonho de liberdade
Publicado em Aventuras na História - Setembro 2006
http://historia.abril.com.br/cultura/escravos-eua-sonho-liberdade-434857.shtml
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A Ponte das Turquesas: Uma cidade, três nomes
Publicado em Aventuras na História - Abril 2006.
http://historia.abril.com.br/cultura/ponte-turquesas-cidade-nomes-434618.shtml
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As entrevistas de Nuremberg : Alma Nazista
Ernani Fagundes
Publicado em Aventuras na História - Novembro 2005.
http://historia.abril.com.br/cultura/entrevistas-nuremberg-alma-nazista-434374.shtml
Publicado em Aventuras na História - Novembro 2005.
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Rubicão – O Triunfo e a Tragédia da República Romana: O poder em Roma
Ernani Fagundes
Publicado em Aventuras na História - Maio 2006
http://historia.abril.com.br/cultura/rubicao-triunfo-tragedia-republica-romana-poder-roma-434660.shtml
Publicado em Aventuras na História - Maio 2006
http://historia.abril.com.br/cultura/rubicao-triunfo-tragedia-republica-romana-poder-roma-434660.shtml
Jamais Ceder – Os Melhores Discursos de Winston Churchill
Ernani Fagundes
Publicado em Aventuras na História - Maio 2006
http://historia.abril.com.br/cultura/jamais-ceder-melhores-discursos-winston-churchill-434658.shtml
Publicado em Aventuras na História - Maio 2006
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Pouso Forçado – A História por Trás da Destruição da Panair do Brasil pelo Regime Militar: De asas cortadas
Ernani Fagundes
Publicado em Aventuras na História - Fevereiro 2006
http://historia.abril.com.br/cultura/pouso-forcado-historia-tras-destruicao-panair-brasil-pelo-regime-militar-asas-cortadas-434578.shtml
Publicado em Aventuras na História - Fevereiro 2006
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Farinha, Feijão e Carne-Seca : Água na Boca
Ernani Fagundes
Publicado em Aventuras na História - Janeiro 2006.
http://historia.abril.com.br/cultura/farinha-feijao-carne-seca-agua-boca-434508.shtml
Publicado em Aventuras na História - Janeiro 2006.
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Voo da Morte
Ernani Fagundes
Publicado em Aventuras na História - Julho 2005.
http://historia.abril.com.br/fatos/voo-morte-434256.shtml
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Madeira-Mamoré: inferno verde
Ernani Fagundes
Publicado em Aventuras na História - Abril 2005.
http://historia.abril.com.br/cotidiano/madeira-mamore-inferno-verde-434173.shtml
Publicado em Aventuras na História - Abril 2005.
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O Brasil e o vizinho do lado
Ernani Fagundes
Publicado em Aventuras na História - Março de 2005.
http://historia.abril.com.br/cultura/brasil-vizinho-lado-434084.shtml
Publicado em Aventuras na História - Março de 2005.
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Três mil anos de filosofia
Ernani Fagundes
Publicado em Aventuras na História - Setembro de 2004.
http://historia.abril.com.br/cultura/mil-anos-filosofia-433776.shtml
Publicado em Aventuras na História - Setembro de 2004.
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Mãe África
Ernani Fagundes
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http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/historia-cultura-afro-brasileira-mae-africa-435910.shtml
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